domingo, 28 de novembro de 2021

McDONALDS - SER FEITO DE BOBO É DEMAIS !


 

As coisas não estão fáceis (nem na economia e nem na vida do povo) e tem gente que ajuda a piorar!

Antigamente, uma franquia se caracterizava por padrões. Padrão de comunicação visual, padrão de atendimento, padrão de linha de produtos, padrão de preços; enfim, tudo era padronizado.

O McDonalds, atual Méqui, como gostam de ser chamados, foi, durante muitos anos, sinônimo de franquia e padronização. Cresceu e se desenvolveu com padrões.

Não mais !

Pelo menos não no Vale do Paraíba !

Pois é. Não acreditei quando fui, hoje, tomar um lanche com minha família. Compramos um Combo e resolvemos pedir uma Coca 300mL a mais. Na hora de ver o cupom fiscal, constato R$ 12,30 pela Coca.


Fiquei chocado !


Caramba ! 1 Coca de 300mL custar R$ 12,30 é mais que absurdo. É um roubo.


Bom, roubo não é, pois comprei porque eu quis; não fui obrigado. Mas podemos dizer que é ultrajante custar esse valor.


Perguntei no caixa e me confirmaram que era esse mesmo o preço.


Segui inconformado e, enquanto tomava o lanche, decidi pesquisar. Achei no site do McDonalds, uma tabela de preço indicando que a Coca 300mL custa R$ 8,48.

Como assim ?!

Fui perguntar e recebi como resposta que trata-se do preço da franquia. Sim, eles me informaram que estão cientes que o “preço da rede” é R$ 8,48, mas na franquia cobram R$ 12,30.


É uma diferença de 45%. Quarenta e cinco por cento !!!!!!!


Claro que se o franqueado cobra isso, a rede está ciente. Aqui no Vale do Paraíba é apenas 1 franqueado que domina e controla esse mercado, então é um franqueado conhecido, respeitado e por isso não pode fazer uma coisas dessas sem as bençãos da rede.

Como cliente do McDonalds, realmente me sinto ULTRAJADO. Feito de BOBO, de IDIOTA.

Como disse antes, é claro, a culpa é APENAS MINHA, AO ESCOLHER SER FEITO DE BOBO E IDIOTA nessa franquia, pois ninguém me obrigou.

Mas, fica o alerta para manter os olhos abertos e, quem sabe, boicotar empresários que agem assim. Mesmo que seja um Méqui, tão amado pela maior parte da população.

É triste constatar que estamos reféns desse tipo de situação !




Fontes das imagens: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:McDonald%27s_logo.svg , https://www.canstockphoto.com.br/ilustracao/bravo.html

domingo, 10 de outubro de 2021

FAUDA (Netflix)


Em Hebraico, CAOS, é a série que acabo de ver na NETFLIX. Adorei e por isso venho aqui fazer essa recomendação.

Trata-se de estórias de uma unidade especial do Serviço de Defesa de Israel.

Foi graças às pesquisas que fiz, depois de me interessar pela série, que descobri que há muito mais do que o Mossad.

Muitas pessoas ouvem (ou já ouviram) falar do Mossad, o Serviço Secreto de Israel, famosíssimo por ações espetaculares como a captura de ex nazistas fugidos mundo a fora ou pelo resgate de reféns presos na Africa, por um grupo terrorista depois de um sequestro de avião.

O que poucos sabem é da existência de várias outras unidades de elite (aliás, vamos concordar, SUPER elite) ligada à esse “universo” da Segurança de Israel.

Uma delas é justamente a UNIDADE 217, também chamada de DUVDEVAN, retratada na série. Um grupo (Comando) composto em sua linha de frente por 5 ou 6 militares.

Insígnia da Unidade 217

Ultra secreto, a ponto de que nem quando morrem e são homenageados, seus nomes podem ser divulgados, trata-se de uma unidade que atua infiltrada e disfarçada, agindo contra o terrorismo nos territórios da Palestina. O ápice, na 3ª temporada, é quando a infiltração é em GAZA. Contar mais que isso seria spoiler.

São 3 temporadas fantásticas, muito tensas; muito cheio de ação e suspense. A 1ª temporada foi lançada em 2015, a 2ª em 2017 e a 3ª em 2019.

A série é muito realista. Muito mesmo.

E sabe porque é tão realista ?

Simples ! Porque um de seus idealizadores é um ator israelense chamado LIOR RAZ, ex militar dessa unidade !


Atualmente com 49 anos e concentrado em produções israelenses, esse ator desenvolveu uma vida nos meios militares, tendo sido membro dessa ultra secreta unidade. Simplesmente a série retrata episódios inspirados por situações reais vividas por Lior e seus colegas.

Como curiosidade, depois de sair do exército, Lior Raz atuou como guarda-costas de Arnold Schwarzenegger e sua esposa. Segundo ele, um dos momentos mais divertidos de sua carreira.

Vale a pena dar uma olhada nessa entrevista dele, dada logo após o lançamento de outra série bem bacana: Hit & Run(também disponível na Netflix).




Outro idealizador de FAUDA é Avi Issacharoff, também ex combatente da mesma unidade. 

E tem mais !

Yaakov Zada Daniel, famoso (atualmente) ator israelense, que tem um papel bem importante na série, também foi militar nessa mensa unidade. Por isso é tão realista !

E dá mesmo para acreditar na fonte de inspiração e realidade, especialmente porque não tem aquela coisa de série americana onde o bem sempre vence. Aqui, ao contrário, lidando com terroristas de verdade, até conseguir um desfecho considerado minimamente aceitável, muita coisa dá errado e muita coisa ruim acontece. Exatamente como é a vida de verdade, afinal de contas !

Na entrevista acima o ator explica alguns detalhes desse realismo.

Como na vida real, dá raiva ver esses contratempos vividos, especialmente porque nessa área, o contratempo significa morte. Seja de um membro da equipe, de um colega ou de reféns.

É claro que a série não é unanimidade mundial e jornalistas com viés político alegam que se as mesmas estórias fossem contadas numa série elaborada por Palestinos, as coisas seriam diferentes. Pode ser.

Uma outra curiosidade da série é que 4 personagens tem os mesmos nomes de atores da própria série.

Além de toda ação e atratividade, mais uma coisa chamou minha atenção: a possibilidade de ver locações e a realidade de lugares que vemos falar diariamente nos telejornais e nem sempre conhecemos.

As temporadas iniciais foram filmadas em Kafr Qasim, uma cidade Árabe em Israel. A 3ª temporada foi filmada em Gaza mesmo.

A região completamente desértica e bastante desoladora, combinada com construções destruídas, abandonadas e bem similares às nossas favelas, dão um ar bem diferente do que muitos esperam ou imaginam.

Sinceramente achei um show excelente e recomendo.

Espero que gostem.

 

 

Fontes:

https://en.wikipedia.org/wiki/Lior_Raz, https://en.wikipedia.org/wiki/Duvdevan_Unit, https://en.wikipedia.org/wiki/Fauda#Captain_Ayub_(Gabi), https://www.imdb.com/title/tt4565380/, https://www.youtube.com/watch?v=bCUQx4XD9Lw , https://www.haaretz.com/israel-news/culture/.premium-yes-he-cannes-1.5360919


 

sexta-feira, 30 de julho de 2021

PUXA NETFLIX, QUE PENA – TODO CUIDADO É POUCO !


 Dessa vez a Netflix, na minha opinião, pisou na bola ! E feio !

Recentemente foi lançada uma nova série infantil, super colorida, com uma estória bem envolvente e cativante. Minha filha, de 4 anos, simplesmente amou desde a 1ª vez que viu. É empolgante mesmo. Trata-se de Ridley Jones: A Guardiã do Museu.

É uma mistura de Indiana Jones com Uma Noite no Museu.

A série conta a história de Ridley Jones, uma garota de seis anos que mora dentro de um Museu de História Natural. A pequena (e curiosa) Ridley tem como missão continuar o legado de sua mãe e avó: proteger o local e seus tesouros. E tudo envolto por um "grande segredo": à noite, todos os seus ocupantes ganham vida. Com a ajuda de seus amigos, Ridley precisa, então, manter em segurança aqueles que lá moram. Munida de sua bússola mágica, não há aventura que ela não possa encarar.

Bacana, não ?

À 1ª vista até tem uma pegada educacional. A mãe dela defende essa tradição familiar e ensina o que se encontra em um Museu, como um Museu deve cuidar de seu acervo e exposições, entre outros cuidados e curiosidades.

Mas...

Num momento de pausa em meu trabalho, sentei para ver um pouco da série e fiquei realmente chocado. Sem nenhum alerta ou aviso, simplesmente trata-se de um programa com objetivo de fazer apologia à ideologia de gênero

Pois é ! Pisada na bola, total, da Netflix ! Sem aviso ou alerta.

Personagens binários (quando perguntado se é menino ou menina, responde que TANTO FAZ) ou advindos de família constituída por homossexuais são enaltecidos. Para piorar, apresentam uma caracterização “super afetada” destes. Diálogos estabelecidos no genérico, como quando todos se tratam de  amigues (e não amigos ou amigas), são frequentes.

Tratar com naturalidade e ensinar a respeitar é uma coisa. Isso, da forma como apresentado é FORÇAR A BARRA.

Aqui em casa, temos parentes (sim, no plural) que constituíram famílias homossexuais e estamos acostumados a conviver e respeitar isso; e o respeito ao próximo é um dos valores mais importantes em nossa família. Mas, convenhamos, não tem que achar que esse é o “novo normal” para todo mundo e por isso estar assim, em um programa voltado para crianças tão pequenas, "forçando uma situação.

Isso é FORÇAR A BARRA. Reforço, esse não é o “novo normal”.

Uma pena !

Uma chance perdida de entretenimento gostoso de ver e, sem nenhum cuidado ou aviso por parte da Netflix. Se há seleção específica no catálogo deles, porque, nesse caso, ficar calada ?! Uma decepção nesse ponto. Isso é muito preocupante !

E achar que as crianças não entendem ? Entedem sim ! Hoje mesmo, num certo momento, minha filha vira para mãe e diz que ela é super FOFINHE e, curioso, perguntamos o que é isso e ela responde que é ser mais que FOFINHA. Tá vendo ? Entende e pega o linguajar. E tem só 4 anos !

Precisa disso ? Não, é claro !

 



 

Fontes desse post:

https://www.netflix.com/title/81074666 , https://www.adorocinema.com/series/serie-28693/ , https://stock.adobe.com/pt/images/carimbo-com-a-palavra-cuidado/40468164?as_campaign=ftmigration2&as_channel=dpcft&as_campclass=brand&as_source=ft_web&as_camptype=acquisition&as_audience=users&as_content=closure_asset-detail-page

quarta-feira, 14 de julho de 2021

UM ACHADO PARA AS CRIANÇAS – SPIRIT

Nesses tempos tão complicados de ter que tomar o máximo cuidado com o que nossos filhos assistem e tantas bobagens à solta, com mensagens, às vezes, até perigosas, quero compartilhar que descobrimos a série SPIRIT – RIDING FREE (criação de Aury Wallington).

ADORÁVEL !!! VALE MUITO A PENA !!

A série, é um spin off do aclamado desenho SPIRIT, O CORCEL INDOMÁVEL (original: Spirit: Stallion of the Cimarron) de 2002. Um desenho animado que venceu 22 prêmios e foi indicado para muitos outros, inclusive o Oscar de animação daquele ano.

A série se baseia no animal indomável do filme, mas acaba por aí a relação; então, mesmo sem ver o filme, não há nenhuma dificuldade para acompanha-la.

Numa época de ser difícil achar VALORES sendo transmitidos em programas de entretenimento, essa série, produzida pela DREAMWORKS e disponível na Netflix, traz muita coisa boa.

A estória se passa na fictícia Miradero, uma cidade do “velho oeste” americano, próximo da fronteira (possivelmente com o México). Uma garota de 12 anos, da “cidade grande” (Fortuna "Lucky" Esperanza Navarro Prescott) tem que se adaptar à nova realidade. Seu pai, Jim Prescott, herdeiro e dono da ferrovia, veio cuidar dos negócios e a menina o acompanhou. Logo no início ela já é super bem recebida por outras duas meninas: Prudence "Pru" Granger e Abigail Stone. Nada de bullying ou tratamento diferenciado ou pegadinhas ou qualquer tipo de "batismo". Apenas nova amizade sincera e integração.

Por estarem onde estão (oeste selvagem), cada uma tem em seus respectivos cavalos, grandes companhias para “eternas aventuras”. Boomerang e Chica Linda são os animais delas e Lucky acaba se envolvendo com Spirit, um cavalo indomável. Ele tinha sido capturado e trazido (à força) para a cidade, mas a menina, com pena, o liberta e aí cria-se o elo entre eles. Um elo que se vê eterno e sincero.

A série tem uma excelente quantidade de episódios, portanto acaba sendo entretenimento garantido por muito tempo. São aproximadamente 80 capítulos em várias temporadas (a 1ª temporada é de 2017) e outros videos individuais. Bastante conteúdo.

Mas, vamos lá. O que mais me chamou atenção !

Valores como 

  • AMIZADE, 
  • SOLIDARIEDADE, 
  • COMPANHEIRISMO, 
  • PERSISTÊNCIA, 
  • TENACIDADE, 
  • RESILIÊNCIA, 
  • RESPEITO (à regras e aos mais velhos), 
  • APRENDIZADO (com erros) e 
  • SUPERAÇÃO
Tudo isso, episódio após episódio. 

Situações onde as meninas são prejudicadas, passadas para trás, feitas de boba, sofrerem bullying, acabam de maneira muito bonita em novas amizades. Não há maldade nas relações e apenas os personagens verdadeiramente ruins (ladrões, bandidos, etc), se dão mal. Os outros só crescem em suas relações. Muito bacana.

Recomendo. Ficamos fãs.

Aqui em casa já vimos todos os episódios e já estamos revendo, tamanho é o sucesso. 

VALE MUITO A PENA !!

 

 

Fontes (texto e imagens): https://www.imdb.com/title/tt6710836/ , https://en.wikipedia.org/wiki/Spirit_Riding_Free , https://www.imdb.com/title/tt0166813/?ref_=ttawd_awd_tt , https://www.imdb.com/title/tt6710836/?ref_=fn_al_tt_2

quinta-feira, 8 de julho de 2021

PUXA VIDA MASTERCHEF, DE NOVO NÃÃÃÃO !!!!


Começou, de novo, o MASTERCHEF, aquele programa de culinária (gastronomia ?) na BAND. Como se sabe, é o programa que gera o maior faturamento para a emissora e atrai um monte de gente que gosta de ver programas sobre o assunto.

Já escrevi sobre minha frustração em relação à ele, tempos atrás (01 de agosto de 2018 - https://blogdobrands.blogspot.com/2018/08/master-chef-brasil-pena-que-e-so-show.html) e ontem fui assistir o 1º episódio dessa 8ª temporada para conferir.

Não que estivesse com saudade, mas, muito mais, para ver meu “tio” Marcio (rs). É claro que quero ver como ele cozinha e queria torcer por ele, mas confesso, ao ver esse 1º episódio já estou completamente desestimulado a seguir dando audiência para o programa.

Continuo achando que, sendo a gastronomia, um assunto de tanto interesse e a profissão (de chef) tão bacana, o programa TINHA OBRIGAÇÃO de ter um viés mais educacional. Deveria ter regras e seguir por um caminho de realmente valorizar os bons e, paciência, “sacrificar” os piores. Aqueles que servem preparações ruins ou inadequadas não podem permanecer.

Mas, como disse em minha publicação de agosto de 2018, pena que é apenas show.

Na mesma linha dos “Big Brothers”, um show para criar equipes que torcem por esse ou aquele e com isso gerar aquela “guerrinha” contra os que passamos a não gostar ou “odiar”, mesmo que sejam pessoas que nunca vimos em nossas vidas.

Uma pena.

Nesse 1º episódio, já foi aquele festival de gente cozinhando de cabelo solto, unha grande, pintada, anel, pulseira, etc. Depois de uma 1ª etapa onde uma candidata apresentou um prato verdadeiramente ridículo (como acompanhamento, por exemplo, apenas cortou maçã e kiwi !), seguiu na competição com outros que tiveram preparações muito melhores.

No final do episódio, na prova de eliminação, um dos candidatos fez um trabalho muito, muito ruim. Verdadeiramente, entre os três piores daquela prova, ele se destacava e entre os outro dois haviam coisas (visivelmente) menos piores. Daí entra uma NOVA regra bizarra, dessa edição do programa, onde permite que sem nenhum critério técnico, os colegas “salvem” um competidor e com isso esse pior de todos é salvo. Inacreditável.

É tão bizarro que um dos jurados (Fogaça) reconhece que aquele teria sido eliminado e dá a impressão de ficar numa "saia justa".

Com isso, dois outros competidores, que se vêem nessa situação INJUSTAMENTE, acabam na berlinda e um deles é eliminado.

Não estou aqui defendendo que o eliminado não deveria ter sido eliminado, mas a forma de fazer a eliminação, sem nenhum critério técnico e baseado numa regra dessas, me faz DESACREDITAR no programa e nem ter mais vontade de ver. 

Até pretendo ver, para torcer pelo “tio” Marcio, mas não mais com aquela “gana” da competição que poderia ser.

Acho uma pena. Poderia ajudar muito mais a gastronomia do Brasil, mas perde essa chance.

De qualquer forma, VAI TIO MARCIO, FORÇA, BOA SORTE !

 


Fonte das Imagens utilizadas: https://br.pinterest.com/pin/45387908732403527/ e https://workplaceinsight.net/one-in-eight-people-are-unhappy-at-work/

 


segunda-feira, 5 de julho de 2021

STRAVA - Muito triste confiar no app e ser DEIXADO NA MÃO


Há muitos anos que tenho o STRAVA como referência em app de monitoramento das minhas atividades físicas. É verdade que nos últimos 10 anos, nunca estive tão em atividade como esse 2021. Praticamente, desde o início do ano, são quase 3 dias de atividade para 1 de folga e como sou vidrado em controles e acompanhamento, o app é fundamental.

Me preocupa e me motiva sempre querer fazer mais e melhor.

Já fazem alguns meses que vinha observando o STRAVA não funcionar direito e isso se deu quando mudei de celular. Comprei um Galaxi A11, novinho, mais moderno e nele o app marca a rota do meu treino com muita irregularidade. Tentei contato com eles e, claro, não tive nenhuma solução para o caso. Culpa do GPS do celular, disseram eles.

Mas como assim ?

É “tão Samsung” como meu anterior e ainda mais moderno, como pode ser problema do aparelho ?!

Não teve atualização de versão do Android ou do app que resolvesse e tive que me contentar com isso.

Mas.........

O que aconteceu desde o final de semana, me deixou FURIOSO.

Saí sábado para um pedal e confiei no STRAVA, como sempre, para o monitoramento. Ao terminar, com recorde pessoal quebrado (velocidade média), constato que NADA FOI MARCADO. Ao tentar desligar o app, vejo estampado na tela que teve um ERRO DO APLICATIVO e ele não marcou nada. NADINHA. Fiquei mega frustrado e indiquei isso naquela opção que o app tem.

Claro, não recebi nenhum contato deles para me dar qualquer satisfação. Seria de se esperar algum contato ?

Não me conformei. Fiquei realmente triste, especialmente porque a entrada manual é limitada e não permite exportar a atividade para o RELIVE, outro app que uso, como back-up, das minhas estatísticas. Nesse, nem existe entrada manual.

Frustrado ao máximo.

Ontem, fui para minha pedalada e foram, dessa vez, 3 RECORDES PESSOAIS: VELOCIDADE MÉDIA, VELOCIDADE MÁXIMA E DISTÂNCIA.

Ao terminar o treino, de novo, aquela mega frustração: erro do app, nada marcado !!!!!!!

De novo, informei isso no app e hoje, com alguma dificuldade, escrevi para o pessoal do STRAVA. Vamos ver se terei alguma satisfação.

Isso me deixou, além de frustrado, pensando como estamos reféns desse tipo de app que pode, por qualquer razão, nos deixar na mão. Que tristeza.

Tinha o STRAVA como confiável, mas agora, passo a ter sérias dúvidas e insegurança.

A única explicação que posso ter é alguma incompatibilidade com a versão do Android atualizada semana passada. É a única coisa que mudou.

Bom, espero ter algum retorno deles para saber o que aconteceu e que consertem. Enquanto isso, descobri o RUNKEEPER (ASICS) e achei excelente. Tô quase migrando de vez para ele. Os alertas de áudio na pedalada são mais completos e as estatísticas muito, MUITO melhores. Achei o mapa da rota realizada inferior e tive dificuldade em compartilhar, mas fora isso, gostei muito.

Bom, vejamos “as cenas do próximo capítulo”, rs.

 



Fonte das Imagens utilizadas nesse post: https://www.updateordie.com/2019/11/13/angry-birds-comemora-10-anos-com-scooters-alimentadas-com-energia-da-raiva/ e https://bikeaospedacos.com.br/2017/10/27/a-rede-social-strava-apresentou-problemas-e-notificou-seus-usuarios/

terça-feira, 6 de abril de 2021

SÉRIE e DOCUMENTÁRIO QUE AGREGAM CULTURA

Hoje, venho, novamente, sugerir uma série e um documentário que assisti recentemente e, para mim, foram agregadores de cultura. É isso que busco quando decido ver um documentário: aumentar minha cultura.

Vamos começar com a SÉRIE.



Na lista da NETFLIX está a aclamadíssima série THE CROWN que conta, em 4 temporadas, a história da Família Real do Reino Unido, os Windsor.

Essa série conta com 4 temporadas e trata-se de uma OBRA DE FICÇÃO. Dou esse destaque pois é tanta semelhança com a história real, que o Palácio de Buckingham, recentemente, se manifestou “exigindo” que isso ficasse claro quando se fala dela. Daí você consegue ter uma dimensão de como a série é.

A estória foi escrita com base em fatos e acontecimentos verdadeiros. É claro que há uma “licença criativa” por trás, mas embasada em história. Por essa razão, seu criador, determinou um lapso de tempo de, pelo menos 20 anos, entre a realidade e a série. Ou seja, não espere ver, na série, qualquer ligação de membros da família real com pedófilos americanos presos e condenados. Isso é muito recente para estar na série.

A série vem ganhando muitos prêmios e é uma das mais importantes no catálogo da Netflix.

Para envelhecer os atores e atrizes, a produção optou por troca-los da 2ª para a 3ª temporada. Ou seja, ao invés de envelhecer os mesmos atores com truques de maquiagem, novos artistas entram em cena e, acredite, melhoram ainda mais a série. Tanto é que as avaliações em sites especializados é maior para a 3ª e 4ª temporada do que para as duas primeiras. E, vários artistas dessas temporadas ganharam prêmios de melhor ator/atriz e coadjuvantes respectivos.

Agora falemos do DOCUMENTÁRIO.

Documentários que me encantaram por apresentar detalhes históricos já foram assunto de outras postagens. Em 9 de agosto de 2018, publiquei um texto sobre o documentário (também da Netflix) sobre a colorização de eventos da 2ª Guerra Mundial (https://blogdobrands.blogspot.com/2018/08/uma-aula-de-historia-como-nunca-tinha.html). Um show ! Aprendi um monte de coisa com ela.

Dessa vez venho apresentar o documentário THE ROYAL HOUSE OF WINDSOR.

Lançado em 2017, disponível na Netflix, esse é um documentário que apresenta uma visão histórica da família que virou WINDSOR. Sim, “virou” WINDSOR se apoderando do nome do famoso Castelo que à eles pertence.

De curiosidade, se estiver voando para Londres (aeroporto de Heathrow), dependendo da pista de pouso e da sua posição dentro da aeronave, dá para ver esse Castelo. É uma visão bem marcante !


No meu caso, tinha assistido a THE CROWN temporadas 1, 2 e 3 e fui ver esse. Foi perfeito ver a realidade de tudo que eu tinha visto na série. Dessa forma, dá-se ainda mais valor à série. É a forma como eu recomendo.

Assista Temporadas 1, 2 e 3 do THE CROWN e, depois, 

THE ROYAL HOUSE OF WINDSOR.

Tudo começa com George V que, aprendi com esse documentário, era primo do Czar Nicolau I da Rússia. Olha só !

Lembro de ter estudado sobre o Czar da Rússia, mas nunca tinha feito essa ligação!

De origem alemã e com nome familiar alemão, esse Rei George começou a perceber que a dinastia só se manteria se ele abandonasse seu nome de família. Os tempos eram o da 1ª Guerra Mundial e já começava a haver certa rejeição à tudo que fizesse relação com a Alemanha. Por essa razão, houve a troca de nome. Curioso, não ?

Confesso que nunca tinha ouvido falar nisso.

Bom, essas são minhas sugestões de hoje e espero que gostem.

 


 

Fontes: https://dublagem.fandom.com/wiki/The_Crown , https://www.imdb.com/title/tt6596634/ , https://pt.wikipedia.org/wiki/Casa_de_Windsor , https://www.canallondres.tv/castelo-de-windsor-900-anos-de-historia/

segunda-feira, 29 de março de 2021

NÃO COMA PEIXE !!!!

Não, não se trata de uma campanha para comer mais carne ou virar vegano. Nada disso !

Mas é bem sério o que me leva a publicar esse texto hoje.

As questões de conservação do planeta são algo que considero muito sérias e venho tendo interesse desde que “fui apresentado” ao conceito da Pegada Ecológica (assunto de uma postagem minha em  19/jan/2010 - https://blogdobrands.blogspot.com/2010/01/pequenas-atitudes-grandes-beneficios.html). Depois disso, por conta dos filmes indicados ao Oscar em 2010, publiquei um texto sobre o Documentário THE COVE (https://blogdobrands.blogspot.com/2010/03/importante-documentario.html em 19/mar/2010). Esse tratava da matança, sem sentido, de golfinhos, entre outros animais.

Agora venho comentar e sugerir, veementemente, que assistam ao documentário da Netflix, que acaba de ser lançado: SEASPIRACY. É realmente bem novo, pois foi lançado dia 24 de março, semana passada. Em Português, o documentário recebeu o nome de MAR VERMELHO.

Filmado na Australia, Canada, Alemanha, Espanha, França, Reino Unido, India, Italia, México e Estados Unidos, o documentário aborda as mazelas da pesca (industrial) oceânica. Algumas passagens são feitas nas mesmas locações do THE COVE que já citei, mas dessa vez vai muito além.

Muitos “conservacionistas” atuais, aqueles que embarcam em modismos passageiros, se deixaram influenciar pelos movimentos para banir os canudos de plástico do mundo. Todos impressionados com imagens das (coitadinhas) tartarugas com canudos enfiados em seus narizes.

Sim, elas sofrem, assim como muitos outros animais marinhos, com a poluição de plástico nos oceanos; mas, o que pouca gente sabe (eu entre eles até ver esse documentário) é que esse tipo de lixo representa 0,03% do plástico nos Oceanos.

Você leu certo. Todo esse movimento mundial por algo que representa 0,03% do lixo plástico nos Oceanos !

Pois é. Absurdo ? Muito !

Mais da metade do lixo plástico nos oceanos vem de redes de pesca utilizadas na pesca comercial.

Esse é apenas 1, dos vários pontos apresentados. Selos de Garantia de Procedência que não garantem nada, toneladas e mais toneladas de animais pescados “sem querer” que dizimam os mares e são retornados mortos para as águas, mão de obra escrava utilizada na pesca e assim por diante.

Esse é um daqueles documentários eletrizantes em que os autores correram (sérios) riscos de vida, se viram ameaçados por Policiais e Mafiosos e se envolveram em ações militares à bordo do SEA SHEPHERD (também mencionado em uma postagem que fiz em 22/fev/2011 - https://blogdobrands.blogspot.com/2011/02/finalmente-algumas-baleias-salvas.html ).

Minhas conclusões e pensamentos depois de ver esse filme: 

1) não devemos comer peixe, pelo bem dos peixes (e, em certa instância, nosso próprio bem)

2) devemos (e podemos,  e existem) buscar alternativas para alimentos marinhos que sejam substitutos (plantas, em sua maioria); 

3) precisamos ter um olhar mais cuidadoso com nosso Planeta (desde o olhar sobre a “Pegada” isso já era vísivel), considerando todo o composto que envolve as questões de conservação das espécias, todas as espécies; e 

4) devemos respeitar os animais pois, sim, eles sentem dor, medo e sofrem.

Mas, é claro, cada um terá suas próprias conclusões, apenas precisa ver e conhecer essa realidade.

Assistam.

Espero que gostem !

Antes de terminar, vale comentar que toda história também tem o "outro lado". Pelo que parece, nesse caso, todas as tentativas de dar ouvidos ao "outro lado", foram caladas e isso sempre me assusta pois, como diz o ditado, "quem cala, consente".

Trailer oficial:




 



Fontes: file:///C:/Users/cassi/Downloads/seaspiracy.webp , https://wavelengthmag.com/5-things-we-learned-from-netflix-documentary-seaspiracy/ , https://www.imdb.com/title/tt14152756/https://www.imdb.com/title/tt14152756/mediaviewer/rm399362305/  


sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

PARECE PIADA, MAS NÃO É

 


Parece piada, mas não é. KKKK.

Três dias atrás, durante um temporal aqui na região onde moro, uma parte de uma árvore caiu sobre a rede elétrica e isso levou a um curto e à interrupção do fornecimento para todo mundo. Pelo menos a parte da rua onde moro (num Edifício com 82 unidades e em frente a um Condomínio com quase 400 unidades !), ficamos sem energia. Na frente de casa há um semáforo, que apagou !

Nada demais para uma tarde de temporal.

Eram 16hs quando isso aconteceu.

Já estávamos próximo das 22hs quando decidi ligar para a EDP, empresa que fornece energia aqui onde moro. De origem Portuguesa, a EDP é uma das maiores empresas da Europa.

Fui atendido por uma URA que pediu para escolher a opção que melhor descrevia o que eu precisava. Eram várias opções, mas as duas mais próximas eram “Digite X se o problema é falta de energia na sua residência ou Y se for falta de energia na Região”. Claro que escolhi Y, já que o problema era geral.

A URA me alerta que eu preciso informar (digitar) o número da minha “Instalação” para ser atendido. Mas, espera um pouco ! Se já disse que o problema NÃO É NA MINHA INSTALAÇÃO, mas na REGIÃO, porque pedir isso.

Nada digito e espero.

A URA volta e me alerta que se eu não informar o número da minha instalação, então nem adianta ser atendido.

Nossa ! E agora ?!

Mas, como sou um consumidor “consciente” e mais “conservacionista”, tempos atrás optei pela CONTA ELETRÔNICA e por isso NÃO TENHO CONTA IMPRESSA. MINHAS CONTAS ESTÃO NO COMPUTADOR, que, sem luz, não liga. Caramba.

Como diria o poeta, E agora José ?

Insisti na ligação e a URA pediu, de novo, o número da instalação. Sem saber, nada fiz e, de novo, veio a mensagem ameaçadora, rs.

Finalmente fui atendido por um ser humano. Expliquei a natureza do problema e ela me pediu o número da instalação. Expliquei sobre a conta eletrônica e o fato de o problema ser NA REGIÃO e não na minha instalação. Sugeri que eu informasse o CEP e assim ela poderia mandar uma equipe, baseado no endereço ou CEP. Afinal, como disse lá no começo, o problema era um pedaço de árvore sobre a rede elétrica.

Pasmem, mas ela NEGOU !

Disse que NÃO PODE FAZER NADA SEM O NÚMERO DA INSTALAÇÃO. Que NÃO ADIANTA informar o CEP, pois ela não tem como abrir um chamado assim.

Dá para acreditar ?

Pois é, o sistema da EDP é assim. Mesmo com o problema PÚBLICO, NA RUA, não se consegue atender o consumidor pois precisa mesmo da identificação INDIVIDUAL de cada um.

Fica mais essa lição quando optar por contas eletrônicas. De alguma forma temos que criar um cadastro (e deixar sempre à mão) com nossos números de instalação, de ligação, de conexão, ou qualquer outro que nos identifique nessas empresas prestadoras de serviço.

Parece piada, mas não é !

 


Fonte das imagens: https://logodownload.org/edp-logo-edp-energia-logo e https://emojiterra.com/pt/lagrimas-de-alegria/

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

MAIS UMA DECEPÇÃO - AGORA COM A SAMSUNG !


Hoje estou escrevendo mais para ALERTAR do que para reclamar ou expressar desilusão.

Absolutamente “do nada”, meu celular, praticamente novo, Samsung J8, deixou de ligar. Poucos apps instalados, nada de suspeito jamais instalado ou clicado, menos de 70% da capacidade ocupada, sistema operacional em dia, tudo como “manda o figurino”, mas travou e não teve jeito de ligar.

Sem poder ficar sem celular, corri a resolver a questão e tive que comprar um novo. Me mantendo fiel à marca, que tão bem me atendeu nos últimos anos, optei por um A11. Aparelho na mesma linha do J8, mas bem mais moderno, segundo me informaram (inclusive na loja da própria marca !).

Logo de cara tive problemas com o telefone, em sua função básica (fazer ligações) e mesmo com uma atendente super simpática e ágil em responder os meus questionamentos (no SAC), o sistema deles simplesmente não permite que ela teste a solução apresentada. Estranho não ?

Mas esse não foi o problema. 

P A S T A    S E G U R A

O problema mesmo, que SERVE DE ALERTA, foi com a PASTA SEGURA.

A PASTA SEGURA é uma funcionalidade que usei durante os 3 anos que mantive meu J8 depois de migrar da Motorola para o SAMSUNG. Hoje, com o novo A11, descubro que esse novo aparelho  simplesmente não tem o serviço. Para piorar, como eu não fiz back up MANUAL daquela pasta, então perdi tudo.

Incrível !

Tudo que sempre li sobre a PASTA SEGURA, me levou a entender que era um sistema que tinha mais segurança para acesso e armazenamento na nuvem. Entendi errado e perdi 3 anos de documentos, imagens e tudo mais que ali armazenei. Uma triste constatação com a marca.

Fica o alerta.

 

 


Fonte da imagem: https://logosmarcas.net/samsung-logo/

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

DESTRUIÇÃO DE IMAGEM


Não me conformo e por isso escrevo esse post. Sempre tive a Localiza, com uma imagem de empresa superior. Superior em serviços, superior em equipe, superior em atendimento, superior nos  sistemas, superior em qualidade. Mas, percebo, estava enganado.

A empresa se tornou uma operação tão grande (a 5ª maior do mundo ?) e com isso os clientes passam a ser um “mero detalhe”. Especialmente clientes individuais, mesmo que tenham contratos mensais, fidelizados, de locação. Pode ser que as grandes corporações, com enormes frotas terceirizadas, sejam tratadas de maneira diferente. Quem sabe ?

Em julho do ano passado contratei uma locação permanente, mensal. Foi dia 6. Uma locação mensal pressupõe (para mim, pelo menos) pagamentos mensais na mesma data e, por isso, em minha inocência (?) de cliente, imaginei que todo dia 6 teria a mensalidade debitada em meu cartão. Afinal, é uma mensalidade e o mês vence no mesmo dia.